sexta-feira, 14 de novembro de 2014
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
Arte Românica
Arte românica é o nome dado ao estilo artístico vigente na Europa entre os séculos XI e XIII, durante o período da história da arte comumente conhecido como "românico". O estilo é visto principalmente nas igrejas católicas construídas após a expansão do cristianismo pela Europa e foi o primeiro depois da queda do Império Romano a apresentar características comuns em várias regiões. Até então a arte tinha se fragmentado em vários estilos, sendo o românico o primeiro a trazer uma unidade nesse panorama. A arte em si é mais antiga que o termo românico, empregado a partir da década de 1820 por Charles de Gerville e Le Prevost, e usado sistematicamente pelo arqueólogo Arcisse de Caumont, que conseguiu batizar com esse termos as construções hoje conhecidas como tais (embora ele tenha incluído também exemplares de períodos anteriores).1 A arte hoje dita românica foi redescoberta, visto que por um longo tempo foi desprezada, escondida debaixo de reformas e outros estilos, ou mesmo ignorada e destruída.
Mais à frente, a Arte Renascentista foi totalmente voltada ao ser humano, ou seja, foi uma forma que os artistas tiveram de criticar a Igreja, colocando o homem como o centro do universo e não Deus.
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Substantivo Comum: cidade, menino, homem, mulher, país,
cachorro.
Substantivo Próprio: Londres, Paulinho, Pedro, Tietê, Brasil.
Substantivos Concretos: avô, pedra, mulher, alma.
Substantivos abstratos: coragem, vida, beleza, amor.
Substantivo Próprio: Londres, Paulinho, Pedro, Tietê, Brasil.
Substantivos Concretos: avô, pedra, mulher, alma.
Substantivos abstratos: coragem, vida, beleza, amor.
Substantivos derivado: pedreira, ferreira, dentista, trovoada |
substantivo coletivo:exército, rebanho, constelação, boiada. |
Autopsicografia
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.E os que leem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
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